Conto de Natal

Por mdeusgoncalves | Seg, 2021-12-27 18:57

E se o Natal acabasse?!

No ano passado, o Natal foi incrível, finalmente os meus pais deixaram-me passar o Natal com os meus melhores amigos: o Gonçalo, a Mayara, a Érica e a Hana. Já agora eu sou o Martim.

 O Natal é a minha época favorita do ano porque há os jantares em família, as prendas, o Pai Natal, a neve, o azevinho, o nascimento de Jesus, o pinheirinho de Natal, as decorações, os filmes… Mas ,no meio disso,  há uma questão que já me ocorre há muito tempo : -  E se o Natal acabasse?

   Falta uma semana para o Natal e, por esse motivo,  lembrei-me de fazer essa pergunta aos meus amigos .

A Mayara disse logo:

-Achas?  Isso nunca na vida irá acontecer!

O Gonçalo, para variar, gozou logo com a situação:

- Isso não pode acontecer! Se isso acontecer as férias de Natal acabam. Imaginem!

A Érica, como sempre, ficou com medo:

 - Onde é que tu viste isso?  Foi nas notícias?  Se foi , é porque é verdade! O mundo vai acabar!!!

A Hana, pensou logo na comida e disse:

- Meu Deus! Os meus pais natais de chocolate e os meus jantares em família, o que lhes acontecerá??

Este ano vou passar o Natal no Porto na casa da minha avó Helena, estou triste porque os meus amigos não podem vir. Hoje,  dia 22 de dezembro , parto com os meus pais , à tarde.

 

A viagem correu bem e foi rápida, pois passadas umas horas já me encontrava em casa da minha avó.

 No dia seguinte estive a ajudá-la nos preparativos - nunca imaginei que alimentar 20 pessoas fosse tão difícil, gabo a paciência da minha avó.

O dia 24 de dezembro chegou e , desta estadia, é o meu preferido,  pois percorro  as ruas do Porto em busca de lojas para os presentes e  aprecio as decorações natalícias.

-Filho, onde queres ir agora? -questionou o meu   pai.

-Quero ir à Praça da Liberdade, eu vi na Internet e parece bem bonita!

-Podemos ir, mas  agasalha-te, porque  está a ficar frio. – aconselhou a minha mãe.

Enquanto passeavamos pela cidade , o meu pai comenta:

-É impressão minha ou aqueles são os teus amigos?

-Ah! Mayara, Érica, Hana e Gonçalo estão aqui, que coincidência!

-Anda cá ,Martim, vem ter connosco! -disse a Mayara.

-Como é que estás aqui ,Martim, não sabia que vinhas ao Porto?!– exclamou   a Hana.

-Surpresa!!! - dizem os meus pais ,em coro - Gostaram da surpresa?

-Com esta surpresa não contava!!!- exclamei eu, admiradíssimo.

-Podemos ir dar uma voltinha pela cidade do Porto? – pediu  o Gonçalo.

-Sim, mas tenham cuidado! - alertou a minha  mãe.

Depois de uma longa caminhada pelas ruas do Porto, chegamos a conclusão que nos perdemos…

-Pronto ,perdemo-nos. Vamos ter de dormir aqui. Não temos cobertores, vamos apanhar frio. Não temos comida, vamos passar fome e não temos bússola, vamos ficar aqui! – disse o Gonçalo.

-Nós não vamos ficar aqui, pois não ? Aí ,  meu Deus! Está a anoitecer e a noite dá medo! Alguém me acuda! – disse a Érica, assustada.

-Se eu ficar aqui, o que é que eu vou comer?! – interrogou a Hana.

-Pela lógica,  os nossos pais devem estar preocupados connosco e vêm à nossa procura. - disse a Mayara.

-Acalmem-se todos! Vamos andar mais um bocado, pois ali à frente há lojas e pode ser que alguém nos ajude. – disse eu. 

  Andamos mais um pouco (não foi fácil, pois a Mayara não se calava com as suas teorias, a Érica não parava de chorar, o parvo do Gonçalo não parava de gozar com a situação e a Hana não parava de dizer que tinha fome) ,acabamos por chegar a uma rua decorada , onde se ouvia o Jiggle Bels, cheirava a sonho, a  bolo rei... Ao fundo da rua havia uma casinha estilo gengibre, avermelhada e cheia de decorações natalícias.

-Devíamos ter dado ouvidos aos nosso pais! Agora temos frio e não temos casacos. Temos de ir para um lugar quente, antes de morrermos ao frio! – alertou  a Mayara.

-Eu tenho fome! Vamos arranjar comida! -disse a Hana.

-Olhem aquela casa, parece gengibre! Não tinhas fome, Hana? -indagou  o Gonçalo.

-És um génio ,Gonçalo , vamos experimentar entrar naquela casa , pode ser que o dono nos deixe lá estar e nos dê comida! -sugeriu a Mayara .

-Vamos entrar na casa de um estranho? Sem cães e rapazes fortes? Temos de admitir,  estes são uns franganotes! – gritou a Érica.

-Vamos entrar ou não? – perguntei.

-Sim!!!– Todos em coro .exceto a Érica.

-Não!!!– contradizia a Érica.

- Vamos nós os quatro, ela é demasiado medrosa para ficar sozinha, vai acabar por vir atrás de nós. -disse a Mayara , cochichando.

-Vamos embora! – ordenou  o Gonçalo.

-Eu fico aqui. - disse a Érica.

Passados uns instantes…

-Eu vou convosco. – admitiu  a Érica.

Entramos na casa e a meio da divisão havia um cadeirão vermelho que parecia o do Pai Natal.

-Oh oh, oh. – Pai Natal.

-Que barulho foi este? – Érica.

-É o bicho papão. – Gonçalo.

-Feliz Natal ,pessoal! – Pai Natal.

-É o Pai Natal. – Todos em coro ,exceto a Érica

-É um ladrão disfarçado de Pai Natal! – gritou  assustada a Érica.

- Não acredito, é o Pai Natal. – disse eu.

-Olá ,meninos ,o que é que fazem aqui a esta hora?

-Perdemo-nos, tem algum agasalho que nos empreste? – pediu a Mayara.

-E comida também tem? – acrescentou a Hana.

-Calma, onde estão os vossos pais? –perguntou o  Pai Natal.

-Eles deixaram-nos dar uma voltinha pela cidade do Porto!

-Ok!- disse o Pai Natal-  podem ficar aqui até arranjarmos uma solução.

Passado umas horas, depois de comermos e nos aquecermos, eu resolvi fazer a minha pergunta ao Pai Natal.

-Senhor Pai Natal, eu tenho uma questão para lhe fazer: E se o Natal acabasse?

 

        Não recordo a resposta e ,  de manhã ,acordei e desci para a sala, lá estavam os meus amigos a dormirem no sofá. E perguntei-me : "Será que foi tudo um sonho?".

   Passei o Natal no Porto com os meus amigos e depois voltei para Monção mas,  e aquela questão?  Sim! Aquela de que se foi um sonho ou não? Se calhar nunca saberei!

 Ficará para outra história.        

                           Bárbara Silva, Vitória Guerra, Tiago Felgueiras, Diogo Domingues, Margarida Cerqueira, 7.ºC

Taxonomia

O lema é reciclar

Por mdeusgoncalves | Seg, 2021-12-27 18:45

Reciclar é o lema,

Vamos ajudar

A Terra a melhorar

Neste sensível tema.

 

Os resíduos separar,

É o primeiro passo a dar

Por que é que um passo tão simples

Custa tanto a realizar?

 

Para o chão o lixo

Não se deve atirar,

É no ecoponto

Que ele deve estar.

 

Reciclar é o lema,

O lema é reciclar

Vamos ajudar

A Terra a melhorar

 

Reutilizar? Porque não?

Poupas dinheiro

E ainda passas tempo

Com o teu irmão.

 

As alterações climáticas,

São um tema a tratar

Para quê transportes próprios

Se os públicos podes usar?

 

Reciclar é o lema.

O lema é reciclar

Vamos ajudar

A Terra a melhorar.

 

Ao saíres das divisões,

As luzes deves apagar

Aparelhos e televisões

Também os deves encerrar.

 

Carros elétricos?

Boa solução.

Ninguém gosta de fumo,

Pois não?

 

Reciclar é o lema,

O lema é reciclar

Vamos ajudar

A Terra a melhorar.

 

Papel deves poupar

E mais árvores plantar

Para quê desperdiçar

Se uma folha para tanto dá para usa?

 

Com o plástico

Vamos acabar,

Pode ser elástico,

Mas para o planeta

É tudo ,menos fantástico.

 

Fertilizantes? Má ideia.

Produtos naturais

Dão sempre uma melhor geleia.

 

Para seres um cidadão exemplar,

Deves seguir estes ideais

Ao planeta vais agradar

E os teus dias serão mais especiais.

 

 

                                                Bárbara Conde Silva, n.º2, 7.ºC

Taxonomia

Poema

Por mdeusgoncalves | Qui, 2021-10-28 07:51

Eis um poema escrito por uma aluna que nos obriga a refletir sobre os relacionamentos sustentados pela posse e pelo controle sobre o outro. Relembro que tudo o que não está ao serviço do Bem e da Vida não é Amor.O que não nos faz crescer, enfraquece e subjuga é pena e tormento. Nascemos para ser felizes. Afastemo-nos de quem nos faz mais mal do que bem. Somos criadores e responsáveis pelo nosso destino. Temos o dever de nos amarmos a nós próprias, abraçando cada fragilidade e cuidando-nos com carinho, para sermos livres.

Nunca te picaste

Contigo era um sofrimento

Quando dizias que tudo iria melhorar,

Pelas costas me voltas a esfaquear

Nunca fui ingênua, mas estava indefesa

Tanto tremia, que nem gritar por ajuda conseguia.

 

Eu era tão fraca, que caso me levantasse,

Com apenas uma palavra, um gesto, me colocavas no chão

Frio e escuro, vazio e sem alma.

 

Quando te cansaste de comigo brincar, me largaste

Mas, para ti, tudo isso não era suficiente

E meu coração com espinhos amarraste

Sem dó, muito lentamente

Para ter certeza de que mais ninguém entrasse nele-

 

E eu com esperança, que enquanto meu coração amarravas

Em um dos espinhos te picasses

Mas isso nunca aconteceu

E até agora me pergunto eu:

- Se me libertaste, porque ainda me dói?

- Como? Por quê? Por que é  que nunca te picaste?

 

                                                                      Beatriz Vieira 8ºD

 

 

 

Taxonomia

8ºD de mãos dadas com a poesia

Por mdeusgoncalves | Qua, 2021-10-20 13:20

Caminhando

Vou percorrendo caminhos

E olhando ao meu redor

As folhas que vão caindo

são lindas, cheias de cor!

 Na Primavera eram verdes

Todas envergonhadas,

No verão faziam sombra

As pessoas atarefadas.

Agora é chegado o Outono

E começa o tempo de despedida

Mas também tempo de espera

Pois voltará a haver vida!

                                            Luís Nunes 

 SENTIMENTOS

Às vezes, ficamos confusos

Com os nossos pensamentos

Mas ,na verdade, são apenas

Os nossos sentimentos.

Tristeza, alegria, saudade

Não os podemos controlar

Amor, frustração, felicidade

Com eles temos de nos deixar levar.     

                                     Clara Pereira 

Meu coração

A luz do sol é quente

Tal como o meu coração ardente

Quando te vejo,

O meu coração fica saltitante

E a minha vida mais brilhante!

                                                   Maria Franco


Querido Sol!

Existe um sol 

Composto de magia 

De cor amarela e laranja 

Fogo, ninguém diria !

Quando é dia 

ele aparece a explodir, 

Quando é noite ,

ele desaparece e vai dormir  .

                                           Ariana Barros


O Caminho

Ainda estou a iniciar, na vida, o caminho

Mas quero aproveitar, ouvir e aprender

Sei que não posso percorrer sozinho

Espero ter sabedoria para o melhor escolher.

Quero crescer e evoluir como ser humano

Não posso ter medo de arriscar, tropeçar e cair

O caminho tem muitos escolhos e não é plano

É preciso estar preparado para erguer e seguir

 Não quero nem procurarei ser apenas o melhor

Mas sim um homem íntegro, bom e de valores

Que para o caso de precisar, olhe ao meu redor

E veja pessoas prontas a colaborar sem pudores.

Ter liberdade para fazer as minhas escolhas

Que a vida me ensine a dar tempo ao tempo

Um livro faz-se com a união de muitas folhas

Assim, juntas e mais fortes resistem ao vento.

A vida terá momentos bons e momentos rudes

Que devemos enfrentar com coragem e nobreza

Será um real somatório de boas e más atitudes

Se valeu a pena, no final veremos com clareza

Analisando as previsões que hoje são feitas

Teremos um caminho muito duro e incerto

As margens de manobra são muito estreitas

Esperemos que as previsões não sejam certas.

                                                        Romeu e Avô (José)

Sem Tema

Estava a descansar,

E parei para pensar

Num poema 

Para vos apresentar.

Enquanto isso,

Perdi as ideias

E distraí-me 

Com coisas alheias.

Mas tem de ser,

Começar a escrever,

Mesmo sem tema

Antes que arranje um problema.

                                Vasco Costa

A cidade              

Numa cidade 

Cheia de estrelas e canções,

Já com alguma idade  

Havia uma loja cheia de emoções,

Cheia de felicidade,

Cheia de lições,

Repleta de bondade 

Com milhões de opções.

Lá encontras a tua verdade 

Deixas-te de ilusões

Afastas-te da realidade

Para dar asas às tuas vocações!

                                         Cláudia Guerra

Destino

Estou há dias viajando,

sem saber onde ficar,

sem rumo, sem destino, sem saber em quem confiar

O vento sopra, de Norte

muito frio e muito forte

será que o vento é passageiro

ou dura o dia inteiro?

Estou sozinho, amedrontado,

sem ninguém para me ajudar,

nem sei porque sigo viagem,

nem sei porque sigo em direção ao mar

Só queria voltar para casa,

ir até ao meu doce lar,

andando por esses caminhos

e poder voltar a amar.

Tenho que andar com cuidado, com tino,

senão a morte ,certamente,

essa será o meu destino.

                                                António Azevedo


O sonho 

Alto vou voar 

E sempre a sonhar 

Que um dia conseguirei 

Tudo se realizar 

Uma luz no fundo do mar

Que irei alcançar 

Mas para isso acontecer 

Terei de lutar

No final, tudo se ira juntar

Mas uma bela canção 

Te fara relembrar 

De tudo o que tiveste de passar 

Mas no fim este sonho terá que acabar 

                                             Soraia  Silva

 Sentimento

A raiva que sinto é incomparável

e ,por vezes ,chega a ser insuportável ,

muita gente tenta pará-la ,

mas ela é incontrolável   .

                                              David Silva

Taxonomia

Por que tenho de ir à escola?

Por mdeusgoncalves | Qui, 2021-09-23 18:07

Por que tenho de ir à escola? Esta é uma
pergunta muito presente na sociedade atual. Ir à
escola é importante para desenvolver cidadãos
competentes para o mundo.
A escola serve para desenvolver capacidades
académicas para o futuro dos alunos e “construir”
pessoas saudáveis para "proteger" o planeta.
Por outro lado, a escola também é um lugar de
convívio e brincadeira com os outros.
Em síntese, a escola é um sítio de
desenvolvimento estudantil, mas também de
convívio e brincadeira.

Lucas Branco Caldas- 7º C

Taxonomia

Exposição de Trabalhos "O Melgo"

Por Paula Reis | Seg, 2021-07-05 21:55

 Os alunos do 5º B e C na disciplina de Tecnologias Artísticas, aceitaram o convite das Comédias do Minho para trabalharam a proposta de atividades "O Melgo". Com entusiasmo os alunos puseram-se na pele do Golem e quiseram sentir como seria o Golem a infringir um dos sete pecados capitais. Este foi o resultado de uma exposição que se encontra na Escola Básica Deu-La-Deu Martins, à espera da visita de toda a comunidade educativa.

Taxonomia

Interculturalidade, pela turma 7.º D

Por Magalhães | Ter, 2021-06-29 19:57

No âmbito do tema "Interculturalidade", da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, cada aluno da turma 7º D, da EB Deu-la-Deu Martins, escolheu um país com uma cultura completamente diferente da sua e realizou uma pesquisa sobre diferentes aspetos desse país, nomeadamente, costumes, estilos de vestir, religiões, rendimento familiar, entre outros. Após organização da informação pesquisada, elaboraram uma notícia/reportagem sobre o aspeto que consideraram mais relevante destacar do país em causa. Com as notícias elaboradas por cada um dos alunos construiu-se um jornal digital. Numa dinâmica interdisciplinar, esta atividade contou com a colaboração da disciplina de Português, tendo a professora auxiliado na aplicação das regras para redação de uma notícia/reportagem. 

                                                                                                        Professora Vânia Aevedo

 

 

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Exposição de trabalhos em Espaço Escolar

Por paulacosta | Seg, 2021-06-21 16:41

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No final do terceiro período foram expostos em vários locais da Escola Básica Deu-la-Deu Martins trabalhos dos alunos produzidos pelos alunos do 5º e 6ºano, na disciplina de Tecnologias Artísticas. Esta atividade para além de embelezar os espaços da escola,  tem como um dos objetivos principais valorizar e mostrar o trabalho feito pelos alunos, fomentado o gosto pela arte e a criação/produção Artística.

 

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Dia da sub-região

Por paulacosta | Seg, 2021-06-07 21:21

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Tradição, Cultura e Arte de mãos dadas para homenagear o Alvarinho, as nossas gentes e o Território.

Os alunos do 6ºB e 7ºG, responderam ao desafio lançado pela Quinta do Soalheiro de Melgaço “Criação de um mural para homenagear o Alvarinho e as nossas gentes e o Território”.  A parceria entre a Quinta do Soalheiro e o Agrupamento de Escolas de Monção pretende que nossos jovens reconheçam e valorizem as riquezas da sua terra e da sua cultura aproximando-os da realidade do seu território.

O trabalho produzido anuncia para o ano de 2021 uma boa colheita.

A Coca, animal mitológico símbolo de mau auguro para a colheita do vinho, perdeu a sua argola na lança de São Jorge e as vinhas apresentam uma colheita abundante e com uma tonalidade que vaticina um bom grau, essencial para um excelente alvarinho.

Parabéns aos alunos participantes e um muito "Muito Obrigado" à Quinta do Soalheiro pelo desafio lançado.

 

 

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